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Informe n. 7 - Fases em que se encontram os Campi em 19/4

publicado: 29/07/2022 17h32, última modificação: 29/07/2022 17h32

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FASES EM QUE SE ENCONTRAM OS CAMPI DA UFOB

 

Os resultados apresentados foram analisados pelos membros do GTG Covid-19/UFOB, em reunião realizada no dia 19 de abril de 2022:

 

Campus de Barra

Até o dia 14 de abril de 2022, os indicadores por Fase do Campus de Barra indicam Fase 4 para Incidência de casos novos (0,0/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (6,2%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 3 para  Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (71,0%). 

Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 4.  

 

Campus de Barreiras

Até o dia  14 de abril  de 2022, os indicadores por Fase do Campus Reitor Edgard Santos indicam Fase 3 para Incidência de casos novos (39,9/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (16,7%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 4 para  Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (80,1%). 

Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 3. Apesar de estar com 3 indicadores na Fase 4, desde o dia 14 de abril, não atendeu o critério de mudança de fase:  Para avançar da Fase 3 para a Fase 4, é necessário que pelo menos 3 indicadores estejam com valores  dentro da faixa estabelecida para a Fase 4 por, no mínimo 30 (trinta) dias, o que sinaliza baixo  risco de transmissão (Teto de 100% de ocupação dos ambientes da Universidade, considerando o Plano de Biossegurança). 

 

Campus de Bom Jesus da Lapa 

Até o dia 14 de abril de 2022, os indicadores por Fase do Campus de Bom Jesus da Lapa indicam Fase 4 para Incidência de casos novos (14,5/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (4,9%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 3 para  Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (77,8%). 

Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 3. Apesar de estar com 3 indicadores na Fase 4, durante 4 dias (11/4 - 14/4), não atendeu o critério de mudança de fase:  Para avançar da Fase 3 para a Fase 4, é necessário que pelo menos 3 indicadores estejam com valores  dentro da faixa estabelecida para a Fase 4 por, no mínimo 30 (trinta) dias, o que sinaliza baixo  risco de transmissão (Teto de 100% de ocupação dos ambientes da Universidade, considerando o Plano de Biossegurança). 

 

Campus de Luís Eduardo Magalhães 

Até o dia 14 de abril de 2022, os indicadores por Fase do Campus de Luís Eduardo Magalhães indicam Fase 3 para Incidência de casos novos (54,9/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (16,7%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 4 para Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (82,0%). 

Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 4

 

Campus de Santa Maria da Vitória 

Até o dia 14 de abril de 2022, os indicadores por Fase do Campus de Santa Maria da Vitória indicam Fase 4 para Incidência de casos novos (2,5/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (4,9%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 3 para  Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (71,8%). 

Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 3. Apesar de estar com 3 indicadores na Fase 4, durante 22 dias (24/3 - 14/4), não atendeu o critério de mudança de fase:  Para avançar da Fase 3 para a Fase 4, é necessário que pelo menos 3 indicadores estejam com valores  dentro da faixa estabelecida para a Fase 4 por, no mínimo 30 (trinta) dias, o que sinaliza baixo  risco de transmissão (Teto de 100% de ocupação dos ambientes da Universidade, considerando o Plano de Biossegurança).