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Informe n. 8 - Fases em que se encontram os Campi em 26/4

publicado: 29/07/2022 17h32, última modificação: 29/07/2022 17h32

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FASES EM QUE SE ENCONTRAM OS CAMPI DA UFOB

 

Os resultados apresentados foram analisados pelos membros do GTG Covid-19/UFOB, em reunião realizada no dia 26 de abril de 2022:

 

Campus de Barra

Até o dia 21 de abril de 2022, os indicadores por Fase do Campus de Barra indicam Fase 4 para Incidência de casos novos (0,0/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (9,4%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 3 para  Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (71,0%).

Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 4

  

Campus Barreiras

Até o dia 21 de abril  de 2022, os indicadores por Fase do Campus Reitor Edgard Santos indicam Fase 3 para Incidência de casos novos (35,4/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (25,0%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 4 para  Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (80,1%).

Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 3. Apesar de estar com 3 indicadores na Fase 4, desde o dia 14 de abril, não atendeu o critério de mudança de fase:  Para avançar da Fase 3 para a Fase 4, é necessário que pelo menos 3 indicadores estejam com valores  dentro da faixa estabelecida para a Fase 4 por, no mínimo 30 (trinta) dias, o que sinaliza baixo  risco de transmissão (Teto de 100% de ocupação dos ambientes da Universidade, considerando o Plano de Biossegurança).

  

Campus de Bom Jesus da Lapa

Até o dia 21 de abril de 2022, os indicadores por Fase do Campus de Bom Jesus da Lapa indicam Fase 4 para Incidência de casos novos (0,0/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (7,3%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 3 para  Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (77,9%).

Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 3. Apesar de estar com 3 indicadores na Fase 4, durante 10 dias (11/4 - 21/4), não atendeu o critério de mudança de fase:  Para avançar da Fase 3 para a Fase 4, é necessário que pelo menos 3 indicadores estejam com valores  dentro da faixa estabelecida para a Fase 4 por, no mínimo 30 (trinta) dias, o que sinaliza baixo  risco de transmissão (Teto de 100% de ocupação dos ambientes da Universidade, considerando o Plano de Biossegurança).

  

Campus de Luís Eduardo Magalhães

Até o dia 21 de abril de 2022, os indicadores por Fase do Campus de Luís Eduardo Magalhães indicam Fase 3 para Incidência de casos novos (76,6/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (25,0%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 4 para Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (82,0%).

Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 4

 

Campus de Santa Maria da Vitória

Até o dia 21 de abril de 2022, os indicadores por Fase do Campus de Santa Maria da Vitória indicam Fase 4 para Incidência de casos novos (0,0/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (7,3%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 3 para  Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (71,8%).

Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 3. Apesar de estar com 3 indicadores na Fase 4, durante 28 dias (24/3 - 21/4), não atendeu o critério de mudança de fase:  Para avançar da Fase 3 para a Fase 4, é necessário que pelo menos 3 indicadores estejam com valores  dentro da faixa estabelecida para a Fase 4 por, no mínimo 30 (trinta) dias, o que sinaliza baixo  risco de transmissão (Teto de 100% de ocupação dos ambientes da Universidade, considerando o Plano de Biossegurança).