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Informe n. 5 - Fases em que se encontram os Campi em 5/4
Retorno Seguro
FASES EM QUE SE ENCONTRAM OS CAMPI DA UFOB
Os resultados apresentados foram analisados pelos membros do GTG Covid-19/UFOB, em reunião realizada no dia 5 de abril de 2022:
Campus de Barra
Até o dia 31 de março de 2022, os indicadores por Fase do Campus de Barra indicam Fase 4 para Incidência de casos novos (0,0/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (5,3%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 3 para Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (70,6%).
Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 3. Apesar de estar com 3 indicadores na Fase 4, durante 23 dias (8/03 - 31/3), não atendeu o critério de mudança de fase: Para avançar da Fase 3 para a Fase 4, é necessário que pelo menos 3 indicadores estejam com valores dentro da faixa estabelecida para a Fase 4 por, no mínimo 30 (trinta) dias, o que sinaliza baixo risco de transmissão (Teto de 100% de ocupação dos ambientes da Universidade, considerando o Plano de Biossegurança).
Campus de Barreiras
Até o dia 31 de março de 2022, os indicadores por Fase do Campus Reitor Edgard Santos indicam Fase 3 para Incidência de casos novos (59,8/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (5,6%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 3 para Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (79,8%).
Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 3.
Campus de Bom Jesus da Lapa
Até o dia 31 de março de 2022, os indicadores por Fase do Campus de Bom Jesus da Lapa indicam Fase 3 para Incidência de casos novos (26,0/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (4,3%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 3 para Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (78,6%).
Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 3.
Campus de Luís Eduardo Magalhães
Até o dia 31 de março de 2022, os indicadores por Fase do Campus de Luís Eduardo Magalhães indicam Fase 2 para Incidência de casos novos (114,3/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (5,6%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 4 para Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (82,0%).
Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 4.
Campus de Santa Maria da Vitória
Até o dia 31 de março de 2022, os indicadores por Fase do Campus de Santa Maria da Vitória indicam Fase 4 para Incidência de casos novos (5,0/100.000 hab.), Fase 4 para Taxa média de ocupação de leitos clínicos e de UTI (4,3%), Fase 4 para Capacidade de implementação das medidas de mitigação (5 estratégias implementadas de forma correta e consistente) e Fase 3 para Cobertura vacinal completa contra a COVID-19 (62,9%).
Após análise dos dados, constatou-se que o Campus encontra-se na fase 3. Apesar de estar com 3 indicadores na Fase 4, durante 8 dias (24/3 - 31/3), não atendeu o critério de mudança de fase: Para avançar da Fase 3 para a Fase 4, é necessário que pelo menos 3 indicadores estejam com valores dentro da faixa estabelecida para a Fase 4 por, no mínimo 30 (trinta) dias, o que sinaliza baixo risco de transmissão (Teto de 100% de ocupação dos ambientes da Universidade, considerando o Plano de Biossegurança).