Manejo Alimentar de Bovinos Leiteiros Região Semiárida do Oeste Baiano

Manejo Alimentar de Bovinos Leiteiros Criados em Sistema Semi-Intensivo na Região Semiárida do Oeste Baiano

 Manejo Alimentar de Bovinos Leiteiros Criados em Sistema Semi-Intensivo na Região Semiárida do Oeste Baiano

A pecuária leiteira na região Nordeste envolve pequenos e médios produtores, que em sua grande parte não manejam corretamente a alimentação do rebanho, uma vez que os animais são criados em pastagens degradadas, tanto pelo uso incorreto quanto pela escassez de água, durante períodos de secas severas. Devido a isso, o correto manejo alimentar envolvendo o uso adequado do pasto é importante para se garantir o bom desempenho dos animais, sem depender do aumento dos níveis de alimento concentrado, o que, além de não resolver o problema, eleva os custos de produção. Com a presente pesquisa, objetivou-se avaliar quatro intensidades de pastejo (10, 25, 40 e 55 cm de altura de resíduo) sobre as características produtivas e comportamento ingestivo de vacas mestiças sob pastejo em Panicum maximum Jacq. ‘Mombaça’, no semiárido baiano. Com principais resultados alcançados verificou-se: - aumento linear para a massa seca total, taxa de acúmulo de forragem e oferta de massa seca total com as intensidades de pastejo; - aumento linear da temperatura da superfície de pelame dos animais em pastejo; - aumento do número de bocados e redução do deslocamento pelas estações alimentares. Com tal pesquisa, permitiu-se detectar que o comportamento ingestivo de animais em pastejo são afetados pela intensidade de pastejo, sendo necessário o correto manejo da pastagem, para que se permita aliar alta produção e qualidade do pasto e adequado desempenho animal

Link do artigo científico: https://www.pubvet.com.br/uploads/e8a8c9efa192e99a443081bc38785f4c.pdf

Contato: janaina.lima@ufob.edu.br